20 dezembro, 2009

lucas;



bom, esse é o lucas. por que lucas? iluminado, talvez. penso em torná-lo meu personagem, mas já me sugeriram por um cabelo mais na moda. discordo. personagens na moda porquê? qual a graça de coisas redondinhas, bonitinhas e na moda. -n. meu lucas usa fundo de garrafa, cabelo quadrado e começa com essa pose de poste. gosto dele. me parece tão simpático. sorriso bobo, criança mesmo. bom, ele tem 9 anos e é, como toda criança, infinitamente curioso; como todo menino, meio bobo às vezes. lucas ainda é um rascunho, um esboço, uma pintura mal feita e cheia de defeitos. ainda tem muito a ser aperfeiçoado. mas o cabelo eu não mudo. de jeito nenhum.

14 dezembro, 2009

redesign

sofrendo um pouco de tédio e a fim de praticar um pouco criar interface e zas, resolvi pegar um site qualquer e refazer a interface. escolhi a página de login do yahoo mail. no fim gostei um pouco do resultado. dá pra começar e pegar o jeito pra um projeto legal que tô desenvolvendo. ;]




01 dezembro, 2009

oh who would want ever to be king?



cartaz de filme (fictício) chamado "oh who would ever want to be king", baseado na letra da música viva la vida, do coldplay.

02 outubro, 2009

fotocriatividade


gastando um pouco de criatividade - bem fora de hora, afinal, devia guardá-la pra outras coisas mais importantes -, mas taí, um pouco de foto(criatividade).

outono.


fallen leaves.

01 outubro, 2009

24 setembro, 2009

novenovenove

- pode me dar um help em um convite de vintenove anos em vintenovedonovededoismilenove?

sugestivo né? saca o resultado o/





19 setembro, 2009

identidade nova

identidade (finalmente) para o blog e para coisinhas pessoais o/

conceituando...
"a folha foi escolhida como símbolo por ser a unidade de uma árvore. Sendo ela uma unidade, representa uma ideia, uma das muitas que o designer é capaz de idealizar, de tornar real. Já a árvore, cuja copa é o conjunto de folhas, representa a reunião de várias idéias já construídas, portanto foi utilizada para representar o blog, que também funciona como portfólio. Outro motivo de escolher esses dois ícones é a crescente preocupação do design com o meio ambiente. A árvore, além do blog, pode aparecer em portfólios digitais e/ou impressos, já a folha, tem sua aplicação principalmente em cartão de visita e assinatura de email."

Construtivismo Russo



cartaz para divulgação de UFES Design com características construtivistas

Um pouquinho de história...

O construtivismo russo surge na Rússia (jura?) no momento pós Primeira Guerra Mundial e com influências do cubismo, futurismo e suprematismo russo, foi um movimento que buscou romper com “a arte pela arte” em detrimento de uma produção visual que melhor se adequasse ao momento o qual o mundo estava vivendo: revolução indústria, mecanização, novas tecnologias.

Portanto, o construtivismo foi um movimento que buscou mecanizar e geometrizar a arte, o design e a arquitetura. Essa mecanização acontecia pelo uso de formas simples e geométricas colocadas matematicamente nas páginas – que foi um prenúncio ao grid -, uma composição basicamente plana, abolindo a idéia de três dimensões. A tipografia utilizada nesse movimento era sem serifa ou, nos raros casos de tê-las, eram serifas egípcias.

Um dos primeiros momentos desse movimento foi o lançamento de uma revista, em três idiomas [Veshch (russo), Gegenstant (alemão), Objet (francês)]. O nome objeto foi escolhido porque os editores acreditavam que, a partir daquele momento, o design se voltaria também à concepção de novos objetos, voltados para a sociedade que estava se reformulando e se integrando à industrialização e às tecnologias. Essa revista foi lançada com apoio do governo soviético a fim de divulgar a nova arte.

Outro impresso que buscou dar um pontapé na ideologia construtivista foi o folheto Konstruktivizm, por Alekséi Gan (1893-1942), em 1922. Nesse folheto que Gan aponta os três supracitados princípios do construtivismo.

Outro momento importante para o construtivismo foi, em 1924, a abertura da empresa de publicidade Roklama Mechano, por Henryk Berlewi, Aleksander Wat e Stanley Brucz. Nessa agência também foram fortalecidos os ideais de uma composição visual mais geométrica, mais mecanizada, assim como a vida das pessoas estava ficando.

O construtivismo, que também era conhecido como design funcional, teve outros representantes, como Ladislav Sutnar (1897-1976), cuja característica era a simplicidade na composição e clareza tipográfica, Karel Teige (1900-1951), que muito trabalhou tipografia e fotomontagem, Laszlo Moholy-Nagy, que era designer para publicação de vanguarda, buscou compor o design como um conjunto de relações visuais através linhas, cores e formas primárias, o que era um modelo visionário de nova ordem mundial. Moholy-Nagy propunha novos design e arquitetura, baseados nos valores sociais e humanos, na tecnologia e na forma visual.

Foi também formado um grupo de vanguarda conhecido como Devûtsil, que projetava publicações com impressão tipográfica. Esse grupo, responsável por revistas como Diks, Zeme Sovetu, Stavba e ReD. Para esse grupo, um bom design poderia solucionar as diferenças entre os EUA capitalista e a União Soviética socialista e fazia, em suas publicações, o uso expressivo de tipos, montagem, colagem e clipes, sempre recortados de filmes.

Os construtivistas, quando faziam composições foto-mecânicas, previam que em breve a composição por tipo móveis de Gutenberg seria substituída por algo mais ágil.

07 setembro, 2009

bom pra ler.

anda me faltando tempo pra escrever / produzir / selecionar algo interessante pra postar aqui, então, pra não deixar o ambiente por abandonado, deixo uma dica que segui e achei fantástica: história do design gráfico (philip b. meggs) .

pelo doce investimento de R$ 198,00 - do qual você jamais se arrependerá - um dos livros - senão o - mais incríveis e completos sobre design gráfico. dá pra se perder - e muito - ao longo das (720) páginas.

em breve posto algo realmente interessante, prometo.


10 agosto, 2009

Design. História.

Procurando esses dias na internet sobre maiores referências sobre história do design me deparei com uma cronologia bastante interessante de artigos separando essa história em períodos, eram essas: pré-história, antiguidade, idade média, idade moderna, modernismo e pós-modernidade.

“O design gráfico pré-histórico foi a produção cultural dos homens da diretamente ligada à comunicação visual.”

Afirmar que na idade pré-histórica a produção visual já podia ser chamada “design” dá margem para que os micreiros, confeiteiros, cabeleireiros e outros eiros – não duvide que os engenheiros também vão querer – possam escrever em suas placas cake design, hair design e a mais nova profissão: o designer de forminhas.

“O design gráfico na idade média refere-se à comunicação visual desenvolvida no período entre a desintegração do Império Romano do Ocidente, no século V (476 d.C.), e terminado com o fim do Império Romano do Oriente, com a Queda de Constantinopla, no século XV (1453).

Então Nero, revoltado com a ascensão que Micreiratos teve na criação de layouts para as colunas do Foro Romano, decidou por fogo em Roma, porque apesar de constar em seu curriculo graduação em curso superior de desenho industrial pela Universidade Romana de Arte e ter um portfólio invejável, não tinha contatos profissionais porque, enquanto formado, obviamente cobrava muito mais caro pelos seus serviços, portanto perdia trabalhos para Micreiratos.

O design gráfico na idade moderna refere-se à comunicação visual desenvolvida no período entre a tomada de Constantinopla (1453) e a eclosão da Revolução Francesa (1789). Mas para essa história do design gráfico, o grande marco inicial é a impressão da Bíblia de Gutenberg (1455), a primeira grande revolução na comunicação em massa. O final desse período será na Revolução Industrial, abrindo caminho para o design moderno.”

Robespierre, famoso designer responsável pela identidade visual da maioria dos estabelecimentos franceses, acabou sendo preso quando abriu um processo contra o publicitário Jean Paul Marat, por esse estar realizando trabalhos de competência do designer.

Ah, um ponto positivo! Realmente a impressão com tipos móveis de Gutenberg foi um marco para a história dos meios impressos, embora haja um contraponto de que na verdade os tipos móveis foram inventados na China. De toda forma, é muito abrangente chamar qualquer comunicação visual de design gráfico. Ora, dessa forma o que difere o trabalho profissional de um leigo? Isso tornaria as crianças designers bastante precoces.

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Falando sério agora...

“Design, arte e artesanato têm muito em comum e hoje, quando o design já atingiu uma certa maturidade insitucional, muitos designers começam a perceber o valor de resgatar antigas relações com o fazer manual. Historicamente, porém, a passagem de um tipo de fabricação, em que o mesmo indivíduo concebe e executa o artefato, para um outro, em que existe uma separação nítida entre projetare fabricar, constitui um dos marcos fundamentais para a caracterização do design” (CARDOSO, 2004).

Esse trecho do autor Rafael Cardoso delimita um pouco o surgimento do design: enquanto profissão onde projeto e concepção estavam em etapas distintas, o design obrigatoriamente surge então concomitante ou posterior à revolução industrial, onde os projetos eram feitos para a produção em série. O problema dessa concepção é que na antiguidade muitos objetos em cerâmica eram produzidos em série.

Não tirarei conclusões aqui sobre o que é certo ou errado, afinal, não sou – em nada – conhecedora do assunto. Mas pelo menos tenho certeza que pintura rupestre não é design. Na verdade, o principal objetivo desse texto é mostrar mais o que não é design, e essa concepção relativamente tosca foi bastante útil para fazer trocadilhos que remetem à situações cotidianas hoje, sobre problemas que o designer enfrenta durante sua vida profissional.

23 julho, 2009

O Tesouro do Rei

Uma história leva quatro crianças ao tempo medieval, quando reis ainda guardavam seus tesouros em baús.

O Tesouro do Rei é um livro infantil cujas ilustrações são fotografias do famoso brinquedo Lego.

21 julho, 2009

Idéias?


"O maior desafio de todos os designers, certamente, é se livrar de uma folha em branco". (Caio Morsan)

Um pouco de fotografia faz bem aos olhos ;)

15 julho, 2009

Identidade Visual SUPERCASA


Identidade visual para a loja de acabamento em construções, localizada em Jardim Camburi, Vitória - ES.

08 julho, 2009

16º Vitória Cine Vídeo


"Todavia, no decorrer de uma década inteira, a arte pop foi um dos movimentos centrais na arte inglesa e norte-americana, firmando vários talentos, afetando diretamente o curso da arte posterior em todo o mundo, e reconfigurando nosso entendimento da cultura do século xx." (Mc CARTHY, 2002. Pág. 14).

Nesse trecho do livro Arte Pop, da coleção Movimentos da Arte Moderna (Cosac Naify), de David Mc Carthy, pode-se ver um pouco do que é pretendido com esse festival: encontrar novos talentos na produção audiovisual tanto capixaba quanto a nível nacional, além de expor diferentes visões sobre a sociedade e seus costumes.

Esse trabalho é um dos três cartazes da sequência produzida (experimentalmente) para a 16ª edição do Vitória Cine Vídeo.


05 julho, 2009

Open Type

Open Type é uma revista que quer levar a tipografia aos leigos, pois trata do assunto fazendo um paralelo a coisas cotidianas, como moda, música, culinária.
Essa primeira edição de tipografia x moda apresenta a classificação das famílias tipográficas segundo Robert Bringhurst através de um texto claro, objetivo e exemplicado com a própria tipografia enquanto imagem. Traz ainda matérias sobre kerning, combinação de tipos, criação de novas fontes tipográficas com base em outras e uma pequena biografia de tipógrafos famosos.
Textos curtos em páginas limpas e bem ilustradas fazem a leitura da revista ser agradável e prazerosa.

Enjoy it. ;)

22 junho, 2009

heil sans!

Qualquer pessoa, com o mínimo de bom senso - ou mesmo noção do ridículo - sabe que depois de certa idade não convém mais usar aquelas roupinhas que se dá de presente para a sobrinha - e até para a neta. Cada idade tem seu estilo conveniente. Com os tipos é a mesma coisa, não cabe sair colocando Comic Sans MS em tudo que é texto e apresentação de slides dos trabalhos acadêmicos: se quando você era do ensino fundamental não existia computador em fácil acesso, paciência, não queira compensar isso colocando o tipo com carinha alegre em tudo que vier pela frente.
A tipografia Comic Sans MS foi desenhada por Vincent Connare, em 1994, para substituir a Times New Roman no software infantil Bob, onde um cachorrinho falava com crianças; assim como as roupas da Missbela foram feitas para meninas de 15 até 17 anos.
O uso da Comic Sans é tão frequente que até a apresentação da prestação de contas das operações de buscas do acidente com o vôo 447 da Air France foi feita na tal tipografia - e olha que ela foi feita pelo vice-chefe de comunicação da Aeronáutica.
Saiba o que usar, saiba o que vestir, nem tudo que é bonito é adequado e para tudo há devida faixa etária. Tias e avós, resistam à tentação das roupas coloridas, justinhas e decotadas. Aos demais, incluindo as mesmas tias e avós, explorem o acervo de fontes tipográficas que o seu computador oferece, e deixe a Comic Sans para os filhos, sobrinhos e netinhos.

Manifesto pelo uso consciente da Comic Sans MS

14 junho, 2009

tipografia é imagem.


ilustração de yuki hatori redesenhada com tipografia Qualettee Medium: a tipografia como imagem.

10 junho, 2009

faça design com designers.

não vá achando que quando ver um designer criando verá uma luz branca do céu direto na cabeça do mesmo; ideias não partem do vento. por trás de todo bom projeto, há um conceito sólido. design não é só estética visual. faça design com designers.

09 junho, 2009

e design é?

design é uma palavra inglesa originária de designo, que em latim significa desenhar, indicar, marcar, representar, ordenar; sua função primordial é criar uma identidade objetiva e subjetiva para a empresa ou marca, de forma a destacá-la da paisagem e dar-lhe o posicionamento desejado através de sua personalidade dominante.