24 setembro, 2009

novenovenove

- pode me dar um help em um convite de vintenove anos em vintenovedonovededoismilenove?

sugestivo né? saca o resultado o/





19 setembro, 2009

identidade nova

identidade (finalmente) para o blog e para coisinhas pessoais o/

conceituando...
"a folha foi escolhida como símbolo por ser a unidade de uma árvore. Sendo ela uma unidade, representa uma ideia, uma das muitas que o designer é capaz de idealizar, de tornar real. Já a árvore, cuja copa é o conjunto de folhas, representa a reunião de várias idéias já construídas, portanto foi utilizada para representar o blog, que também funciona como portfólio. Outro motivo de escolher esses dois ícones é a crescente preocupação do design com o meio ambiente. A árvore, além do blog, pode aparecer em portfólios digitais e/ou impressos, já a folha, tem sua aplicação principalmente em cartão de visita e assinatura de email."

Construtivismo Russo



cartaz para divulgação de UFES Design com características construtivistas

Um pouquinho de história...

O construtivismo russo surge na Rússia (jura?) no momento pós Primeira Guerra Mundial e com influências do cubismo, futurismo e suprematismo russo, foi um movimento que buscou romper com “a arte pela arte” em detrimento de uma produção visual que melhor se adequasse ao momento o qual o mundo estava vivendo: revolução indústria, mecanização, novas tecnologias.

Portanto, o construtivismo foi um movimento que buscou mecanizar e geometrizar a arte, o design e a arquitetura. Essa mecanização acontecia pelo uso de formas simples e geométricas colocadas matematicamente nas páginas – que foi um prenúncio ao grid -, uma composição basicamente plana, abolindo a idéia de três dimensões. A tipografia utilizada nesse movimento era sem serifa ou, nos raros casos de tê-las, eram serifas egípcias.

Um dos primeiros momentos desse movimento foi o lançamento de uma revista, em três idiomas [Veshch (russo), Gegenstant (alemão), Objet (francês)]. O nome objeto foi escolhido porque os editores acreditavam que, a partir daquele momento, o design se voltaria também à concepção de novos objetos, voltados para a sociedade que estava se reformulando e se integrando à industrialização e às tecnologias. Essa revista foi lançada com apoio do governo soviético a fim de divulgar a nova arte.

Outro impresso que buscou dar um pontapé na ideologia construtivista foi o folheto Konstruktivizm, por Alekséi Gan (1893-1942), em 1922. Nesse folheto que Gan aponta os três supracitados princípios do construtivismo.

Outro momento importante para o construtivismo foi, em 1924, a abertura da empresa de publicidade Roklama Mechano, por Henryk Berlewi, Aleksander Wat e Stanley Brucz. Nessa agência também foram fortalecidos os ideais de uma composição visual mais geométrica, mais mecanizada, assim como a vida das pessoas estava ficando.

O construtivismo, que também era conhecido como design funcional, teve outros representantes, como Ladislav Sutnar (1897-1976), cuja característica era a simplicidade na composição e clareza tipográfica, Karel Teige (1900-1951), que muito trabalhou tipografia e fotomontagem, Laszlo Moholy-Nagy, que era designer para publicação de vanguarda, buscou compor o design como um conjunto de relações visuais através linhas, cores e formas primárias, o que era um modelo visionário de nova ordem mundial. Moholy-Nagy propunha novos design e arquitetura, baseados nos valores sociais e humanos, na tecnologia e na forma visual.

Foi também formado um grupo de vanguarda conhecido como Devûtsil, que projetava publicações com impressão tipográfica. Esse grupo, responsável por revistas como Diks, Zeme Sovetu, Stavba e ReD. Para esse grupo, um bom design poderia solucionar as diferenças entre os EUA capitalista e a União Soviética socialista e fazia, em suas publicações, o uso expressivo de tipos, montagem, colagem e clipes, sempre recortados de filmes.

Os construtivistas, quando faziam composições foto-mecânicas, previam que em breve a composição por tipo móveis de Gutenberg seria substituída por algo mais ágil.

07 setembro, 2009

bom pra ler.

anda me faltando tempo pra escrever / produzir / selecionar algo interessante pra postar aqui, então, pra não deixar o ambiente por abandonado, deixo uma dica que segui e achei fantástica: história do design gráfico (philip b. meggs) .

pelo doce investimento de R$ 198,00 - do qual você jamais se arrependerá - um dos livros - senão o - mais incríveis e completos sobre design gráfico. dá pra se perder - e muito - ao longo das (720) páginas.

em breve posto algo realmente interessante, prometo.