O (bom) design, que atende às premissas de projeto e objetiva atrair o consumidor, é regra em muitas empresas. Essa consciência ainda não atingiu todos os empreendedores, mas os que já entenderam que o apelo estético somado à funcionalidade resulta em lucro têm investido pesado em.
A crescente passagem de “produtos necessários” para “marcas necessárias”faz o design o grande aliado do marketing na hora de persuadir oconsumidor. Em um momento de informação rápida e volátil...
Leia o artigo completo em O Melhor do Marketing
(Não posto o texto inteiro aqui pra poder centralizer o feedback :D)
06 novembro, 2010
04 novembro, 2010
5 de Novembro | Dia do Designer
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31 outubro, 2010
Falta de tempo...
Pois é, não tem dado tempo direito de postar aqui. Tanto trabalho particular, tanto trabalho da Ufes, tanto trabalho no trabalho e ainda a coluna semanal do O Melhor do Marketing. Espero que as férias cheguem logo, e essa trabalheira toda vai se resumir pela metade. Mas também não posso reclamar da "trabalheira", afinal, é bom ler, aprender e compartilhar. Melhor ainda quando o feedback é positivo! Estão saindo alguns projetos interessantes, mesmo, e à medida que tudo for acontecendo, conto por aqui! (:
19 outubro, 2010
Informativo Impresso
Desenvolvi, para a semana do Comunica - ES um informativo para impressão da empresa que trabalho. O formato de revista foi adotado e o objetivo era informar aos curiosos sobre o que é MOOH (do inglês, Midia Out Of Home, nova designação para o segmento de mídia exterior) e também apresentar informações sobre os 10 anos da empresa, produtos, equipe de trabalho, o mercado de mídia exterior no ES e na Grande Vitória. A curiosidade sobre o assunto foi instigada através da questão que foi levantada nas camisas que os funcionários usaram no evento: "Você ainda não sabe o que é MOOH? Descubra agora!". Tanto as pessoas que vinham perguntar o que era quanto as que olhavam para as pessoas com cara de "que raios é isso?" saíram de lá com o material e espero que sem mais dúvidas (:
Veja a versão digital do informativo:
Veja a versão digital do informativo:
13 outubro, 2010
Design Thinking: o que é e porque está na moda?
Entre uma palestra e outra, muito tenho ouvido falar sobre Design Thinking. Enquanto alguns dizem que é a grande tendência do processo de design, outros defendem que nada mais é do que um novo termo para a metodologia de criação que há anos vem sendo aplicada. Divergências à parte, não vou entrar na discussão, mas apenas esclarecer um pouco do que vem a ser o design thinking e o que traz de novo para o designer.
O processo de design é metódico. Mesmo que muitos não achem necessário, qualquer concepção feita sob uma metodologia tende a obter mais sucesso por conta da detecção de falhas ainda no processo de construção. Dessa forma, torna-se também mais lucrativa a longo prazo, mesmo que, de início, seja mais cara. O design thinking, ainda que um termo da moda, é uma nova forma de “pensar design”.
Um esquema sucinto dessa metodologia projetual aparece na seguinte ordem:
detecção de um problema > ideias > conceituação > primeiros testes > mais ideias > mais testes > prototipação > teste final > produto final. Mas isso não acontece sem o foco desse momento chamado de 2.0: o usuário.
O desenvolvimento de um projeto sempre tem (e depois de um tempo isso se torna subentendido) o usuário como “centro das atenções”. O diferencial, segundo especialistas como Tom Kelley, fundador da IDEO, é que o design thinking vai além do usuário como foco, ele procura entender como funciona a cabeça do futuro consumidor de seu produto (produto enquanto projeto, não objeto), dessa forma o material desenvolvido vai além de atender às expectativas dos clientes: ele cria novas, novos nichos de mercado, assim, sugere aumento nas vendas. Para isso, é importante não pular etapas enquanto se podem levantar dados e testar ao máximo, para obter o melhor resultado possível.
O designer Marty Neumeier, da Liquidy Agency e autor de alguns livros como Zag e The Brand Gap, entre outros, fala um pouco da experiência do design thinking no vídeo abaixo.
“As empresas de design que agem intuitivamente, sem saber o que estão projetando, não sobreviverão ao mundo dos negócios. Para fazer design você tem que imaginar o futuro das situações; é a melhor maneira de se orientar um objetivo de projeto. No entanto, se as pessoas não vêem isso como umpensamento criativo, elas não são capazer de enxergar o quanto pode ser inovador. E é isso que realmente se procura nas escolas de design: inovação. Você precisa focar no que tem para projetar”.
Ao mesmo tempo que o design thinking remonta a metodologia projetual (que às vezes os designers esquecem no fundo da gaveta), percebo como diferencial desse “pensamento” uma preocupação maior com as possibilidades financeiras, ou seja, o produto tem que atrair (sim, a estética), mas também deve ser tecnicamente passível de produção e, principalmente, economicamente viável, ou seja, que haja uma relação custo versus benefício lucrativa. O design thinking, ao meu ver, se aproxima do marketing quando pensa em concorrência, em criar hábitos e necessidades, mas não abre mão de conceitos como inovação e diferenciação. O design e sua capacidade de ser híbrido permite assimilar infinitas áreas.
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30 setembro, 2010
O Design de embalagem como ferramenta de Marketing
Enquanto algumas empresas dispõem de um departamento com vários profissionais competentes e verba disponível para investir em posicionamento diante do cliente, outras não têm a mesma sorte – nem porte que seja rentável a ponto de tais investimentos -, e muitas vezes não sabem buscar alternativas para colocar sua marca frente ao consumidor de forma inovadora.
No mercado, especialmente de varejo, a última chance de o cliente decidir por uma marca em detrimento de outra é no ponto de venda. Com isso, muitas empresas optam por um aspecto gráfico semelhante ao líder do segmento, chegando até a conquistar (momentaneamente) um consumidor que esteja distraído, com pressa ou que compre pela cor da embalagem. Uma busca por amido de milho, por exemplo, mostra pelo menos seis embalagens – de empresas diferentes – todas seguindo a mesma linha da Maizena: caixa amarela, texto em preto e uma ilustração. Por experiência própria, posso dizer que realmente na pressa dá pra confundir.
No entanto, enquanto muitas empresas acham que apostar em parecer uma “cópia barata do concorrente” é lucro, existe outro lado que, além de cair como um diferencial, já funciona como uma estratégia de marketing: o design da embalagem. O primeiro aspecto em que o design contribui na tomada de decisão do cliente é tornando a embalagem forte, assim chama a atenção para o produto.
Depois, uma peça bem trabalhada pode levar o consumidor a se interessar por conhecer outros produtos e até mesmo a própria empresa – via website, por exemplo. Citando somente alguns.
As pessoas têm uma ideia que produtos com embalagens elaboradas são mais caros, de empresas maiores, porém muitas vezes não abrem mão de pagar mais caro por essa percepção de qualidade que algumas embalagens imprimem. O fato é que a embalagem, para quem consome, não é um elemento desvinculado do produto que ela contém. Dessa forma, o consumidor enxerga aquilo como um todo e, quanto mais interessante e inteligente for a relação entre a parte estética e a funcionalidade – aplicação dos textos, informações obrigatórias e etc -, mais coeso e, por consequência, bonito aquele produto parecerá.
Assim, para empresas que não têm grande porte e nem recursos destinados à propaganda do seu produto, fazendo ações diferenciadas nos pontos de venda, campanhas em mídias diversas, esse cuidado com a embalagem pode trazer grandes retornos. É, através do design, se tornar grande aos olhos do cliente.
Leia também em O Melhor do Marketing
26 setembro, 2010
22 setembro, 2010
20 setembro, 2010
Pub Comunicação
O símbolo, que é um 'jogo' entre os caracteres 'p' e 'b', foi obtido a partir da ideia de que a Pub Comunicação leva informação de uma ponta a outra das cidades através de seus produtos. Por isso foram utilizadas as letras dos extremos da palavras. A união dessas pontas cria, justamente, a ideia de comunicação efetivamente realizada, sendo capaz de se difundir em todos os extremos.
Identidade visual para a empresa PUB Comunicação [Painéis Urbanos e Publicidade]
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16 setembro, 2010
Fio&Ferro
A Fio & Ferro é uma empresa de material de contrução de Vítória-ES. Localizada na Avenida Leitão da Silva, 1 023. O projeto de aplicação da marca na fachada é bem recente, e ainda está sob aprovação do cliente, mas gostei dele, do aspecto que ficou.
Primeiro, gostaria de citar (não citar porque não lembro exatamente da frase), mas comentar algo que li do designer Fábio Mestriner. No contexto, sobre pequenas empresas e embalagens, ele diz que uma empresa pequena (e algumas médias) que não têm condições de investir pesado no ponto de venda, tem a embalagem como importante ferramenta para interferir na decisão de compra do cliente. É o último ponto de contato, o decisivo. Uma boa embalagem é fundamental.
O que isso tem a ver? Bom, resolvi trazer esse contexto do "momento decisório" para o caso de uma fachada. São coisas diferentes, uma loja não é como um pacote de macarrão, que você tem vários de diversos tipos e marcas para escolher. Você vai a loja porquê? Porque ela presta um bom serviço, SIM. Mas porque ela tem um ambiente agradável, harmônico, onde você se sente bem. TAMBÉM. E porque você volta? Porque sabe que ali se sentirá à vontade.
Em diferentes segmentos, cabe ao empresário encontrar a melhor forma que, somada a uma BOA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, fará um cliente fiel e, como diria Kevin Roberts, um "apaixonado pela marca". A construção está diretamente ligada à infraestrutura, por isso acho que, investir no "visual" e somar isso ao bom atendimento, faz da empresa uma verdadeira marca em seu setor.
Primeiro, gostaria de citar (não citar porque não lembro exatamente da frase), mas comentar algo que li do designer Fábio Mestriner. No contexto, sobre pequenas empresas e embalagens, ele diz que uma empresa pequena (e algumas médias) que não têm condições de investir pesado no ponto de venda, tem a embalagem como importante ferramenta para interferir na decisão de compra do cliente. É o último ponto de contato, o decisivo. Uma boa embalagem é fundamental.
O que isso tem a ver? Bom, resolvi trazer esse contexto do "momento decisório" para o caso de uma fachada. São coisas diferentes, uma loja não é como um pacote de macarrão, que você tem vários de diversos tipos e marcas para escolher. Você vai a loja porquê? Porque ela presta um bom serviço, SIM. Mas porque ela tem um ambiente agradável, harmônico, onde você se sente bem. TAMBÉM. E porque você volta? Porque sabe que ali se sentirá à vontade.
Em diferentes segmentos, cabe ao empresário encontrar a melhor forma que, somada a uma BOA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, fará um cliente fiel e, como diria Kevin Roberts, um "apaixonado pela marca". A construção está diretamente ligada à infraestrutura, por isso acho que, investir no "visual" e somar isso ao bom atendimento, faz da empresa uma verdadeira marca em seu setor.
Fundo em telha trapezoidal pintada, marca e telefone em letas moldadas de chapa galvanizada com pintura e placas (para marcas de produtos que são vendidos) em quadro de lona com acabamento em arrebite.
PS: espero postar as fotos do projeto executado em breve.
14 setembro, 2010
15.09 | Dia do Cliente
Email marketing criado para enviar para clientes no "dia do cliente". Bom, primeiro que eu nem sabia que existia um "dia do cliente", mas tudo bem né? Como sempre costumo fazer, me prendo menos às frases "prontas" de congrats pelo dia e busco frases especialmente inteligentes, de alguém relevante, também. No caso de Theodore Levitt, embora não seja um nome de se escutar e "ooh, eu sei o que ele fez", não custou uma voltinha no google para entender que ele foi o pioneiro na sinalização da importância do marketing no processo de produção. No artigo "Marketing Myopia", publicado em 1960, ele fala da indústria como um processo onde o foco é a satisfação do cliente. Ted Levitt, como também era conhecido, não inventou o marketing, mas foi de suma importância por conta do manifesto supracitado, que conferiu à disciplina um prestígio intelectual que até então não tinha. O alemão, que lecionou em Harvard, é um dos "gurus da administração" e faleceu em 2006.
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11 setembro, 2010
10 setembro, 2010
30 agosto, 2010
sinalização de guichês PMV
já faz um tempo que desenvolvi essa sinalização para os guichês do setor de protocolos (atendimento ao público) da Prefeitura Municipal de Vitória.
detalhes: placas em chapa de aço adesivada e suspensa do cabo de aço.
detalhes: placas em chapa de aço adesivada e suspensa do cabo de aço.
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27 agosto, 2010
design, e-readers e crianças.
Em meio a uma discussão, essa semana, sobre o futuro dos livros diante da variedade de e-readers que estão por aí, levantei a questão de "mas e a educação infantil?". Uma das coisas mais mágicas da infância, pelo menos da minha, foi o contato com os livros desde cedo, levando a aprender a ler precocemente e despertando um gosto enorme pela leitura - que se mantém até hoje - e, diante do fato supracitado, me perguntei como será esse contato das crianças daqui há alguns anos. Se os livros, impressos do jeito que conhecemos, são seculares e algumas instituições educacionais ainda não têm uma biblioteca decente, imagina ter acesso a esses gadgets?
É isso, fica a dica e a vontade de discutir mais sobre o assunto (:
Outro aspecto, sei que livro é papel e papel é árvore. É lindo pensar que com um trem desses acaba essa de cortar árvore, e solvente de tinta e afins. Mas, e esse modismo de cada dia lançar uma versão nova? Hoje é a 2.0, amanhã é a 2.0.0.1 e aí tudo te convence de que tem que trocar porque a outra é melhor, gerando um volume maior de lixo tecnológico que vai pra onde? Mandar para os países de 3º mundo e assim resolver o problema do acesso de todos à tecnologia? Não acho que deva acontecer bem dessa forma NÉ? Afinal, tá mais pra fazer o "quintal do vizinho" de lata de lixo. Com relação a isso, assisti um vídeo MUITO interessante, sobre ciclo de produção e vida útil de produtos - além de outras coisas, afinal, aviso logo que é um vídeo de 20 minutos.
É isso, fica a dica e a vontade de discutir mais sobre o assunto (:
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26 agosto, 2010
banner x tipografia: da univers para a gill sans
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23 agosto, 2010
lá na MP!
Em comemoração aos seus 23 anos, a MP Publicidade sorteou, via twitter, camisas com seu slogan "Seja Popular". Hoje fui lá buscar a minha, e aproveitei para conhecer a agência. Eu que, nunca tinha ido a nenhuma agência de publicidade, comecei logo por uma das maiores do ES e que vem ganhando alguns Colibris de uns anos pra cá.
Acho que MÁGICO é uma palavra que descreve bem tudo que eu achei. Um clima super agradável. Como fica numa casa, o ambiente não tem todo aquele ar de empresa | lugar sério. Segundo que a decoração é incrível, predominando o laranja - cor que estimula criatividade -, com bancos de ônibus com estampa de vaquinha na recepção e chão com aquela textura de piso de ônibus.
Me chamou, também, muita atenção a sala da Diretora de Criação, a Mônica Debanné, toda decorada nas pelúcias, estantes com shape de skate e coisa e tal, muito legal mesmo. E mais o cantinho de brainstorm com mesinhas coloridas e um saco de boxe, os banquinhos laranja felizes na sala da criação. Tudo muito legal. E ainda, pra completar, pessoas super simpáticas.
Obrigada o/
22 agosto, 2010
fotos que falam por mim [3]
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16 agosto, 2010
banner x tipografia: de garamond para univers.
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Novas Mídias e Convergência
Animação sobre a mudança que as novas mídias vem causando na sociedade e economia. Um comparativo com outras mídias, com o volume produtivo de outros veículos e especialmente com o poder que a internet tem quando se fala em velocidade de transmissão de dados.
O vídeo foi produzido para o 3° Fórum Anual de Convergência em Mídia, em 2009, em Nova York. A apresentação de dados assim, fazendo relação entre tempo "no ar" e volume de dados produzidos (sejam vídeos, sejam textos), traz uma noção que talvez não tenhamos, quando assistimos vídeos no youtube ou logamos em redes sociais.
É, de fato, fantástico fazer parte de uma momento onde informação está a tão fácil acesso, onde podemos absorver tudo que nos é de interesse. Vale a pena o vídeo.
08 agosto, 2010
banner x tipografia: de frutiger para garamond.
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designize-se,
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05 agosto, 2010
27 julho, 2010
banner x tipografia
uma pra cada família "famosa". essa é a ideia. um pouco da história e a sample com o nome do blog.
sem o clichê de começar com helvetica, por favor. existem outras fontes com traços muito mais bonitos.
para começar: frutiger.
sem o clichê de começar com helvetica, por favor. existem outras fontes com traços muito mais bonitos.
para começar: frutiger.
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1 ano, não de blog.
bom, pode parecer até meio bobo, mas pra mim tem muito valor. muita gente sabe que não é fácil arrumar estágio, sabe que tem muita gente boa concorrendo e também muita seleção injusta - mas isso não vem ao caso.
logo, fico muito feliz em completar um ano no meu primeiro estágio. ainda mais com consciência de um bom trabalho - e alguns elogios. mas, especialmente, por tudo que aprendi nesse um ano e o que ainda acredito que vou aprender. noção de material, de processo de produção, softwares novos que aprendi na marra, de como é uma venda, e etc.
dá pra fazer uma lista de agradecimento às pessoas da impacto, de quem ainda está lá, e de quem já saiu. mas os "obrigada" especiais vão pro nilo gomes e rosana braconi, que me contratam, rs, não por isso, mas por acreditarem no meu trabalho, e à leila marchesi, quem, nesse um ano, mais acompanhou os momentos bons e as crises criativas. que dá os puxões de orelha quase imperceptíveis - pra quem vê de fora -, mas não deixa de incentivar NUNCA. (ok, não estou puxando saco da diretoria).
um abraço à todo da empresa. mais um ano, e dois e muitos ok?
logo, fico muito feliz em completar um ano no meu primeiro estágio. ainda mais com consciência de um bom trabalho - e alguns elogios. mas, especialmente, por tudo que aprendi nesse um ano e o que ainda acredito que vou aprender. noção de material, de processo de produção, softwares novos que aprendi na marra, de como é uma venda, e etc.
dá pra fazer uma lista de agradecimento às pessoas da impacto, de quem ainda está lá, e de quem já saiu. mas os "obrigada" especiais vão pro nilo gomes e rosana braconi, que me contratam, rs, não por isso, mas por acreditarem no meu trabalho, e à leila marchesi, quem, nesse um ano, mais acompanhou os momentos bons e as crises criativas. que dá os puxões de orelha quase imperceptíveis - pra quem vê de fora -, mas não deixa de incentivar NUNCA. (ok, não estou puxando saco da diretoria).
um abraço à todo da empresa. mais um ano, e dois e muitos ok?
fotos que falam por mim.
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03 julho, 2010
lovegame
inspirado em super mario world (paixão de infância) e lovegame, da lady gaga, fiz esse coração de mushroom. com aquarela.
02 julho, 2010
email marketing [2]
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22 junho, 2010
18 junho, 2010
17 junho, 2010
acessibilidade: um caso de design.
Um bom projeto de design, segundo a maioria dos profissionais, é aquele que preenche todos os, digamos , “tópicos” básicos da criação: parte de um bom briefing, depois vêm os brainstorms e então o usuário parte para a construção do mesmo – isso vale para qualquer projeto.
Inicialmente, vamos nos ater ao briefing, pois é, nesse momento, que o cliente vai definir ao profissional qual é o público-alvo que a empresa do mesmo atende. Ah, o público-alvo e a web 2.0 têm tudo ver, com toda aquela história de design focado no usuário e afins. Mas isso realmente ocorre? Todo esse projeto vai se focar nas possíveis pessoas que vão usar aquele web site – sim, aqui vamos tratar de web design.
É muito simples projetar pensando em público- alvo filtrando apenas se é homem ou mulher, se tem de 18 a 25 anos ou de 30 a 50 e se gosta de chocolate ou não. Mas e quando esse público-alvo pode ir além de gostos, idade ou sexo? E quando a limitação é por conta de alguma deficiência?
Bom, dentre tudo que há sobre direitos do cidadão, um dos que acho mais correlatos com a área de design é a questão da acessibilidade. Podendo ser abordada tanto em termos de design gráfico, produto e interiores, a acessibilidade ainda não é, na maioria dos casos de design, um dos focos principais de projeto.
Dando um pouco de foco à explanação, vamos pensar em web design para pessoas com limitações visuais – falemos, então, de cegos totais, parciais ou pessoas idosas. São poucos os sites híbridos, ou seja, cujo layout se adapta a diferentes corpos de fonte ou resoluções mais baixas – que deixa os elementos da página maiores e, por conseqüência, de mais fácil visualização para quem tem dificuldades.
Para o designer, fazer o layout e programar um site considerando todas essas opções, é, realmente, mais trabalhoso, custa tempo e nem sempre – aliás, praticamente nunca – o cliente vai se importar com isso e vai avaliar todo esse trabalho na hora do acerto de contas. Com isso, não se vê muitos designers empenhados em desenvolver um projeto que realmente atenda a todos os públicos possíveis.
No caso de pessoas completamente cegas, existem dispositivos e softwares que apóiam a navegação, convertendo, por exemplo, os textos em ondas sonoras. Um programa chamado Jaws – o mais conhecido nesse meio – faz esse serviço de transformar o texto em áudio, para assim permitir o usuário ter acesso total ao web site.
O Jaws é um software do tipo leitor de tela que fornece assistência para que pessoas com deficiência visual possam utilizar melhor o computador. Todos os passos podem ser acompanhados por áudio, via leitor de tela, permitindo assim uma configuração acessível da ferramenta. A navegação pelo Jaws é feita essencialmente pelo teclado. A ferramenta possui um conjunto de atalhos pré-configurados para inúmeras aplicações mais comuns no ambiente Windows.É importante ressaltar que, o Jaws, funciona também para o sistema operacional, não somente para janelas da web. Em termos de aparelhos – hardware – temos um leitor de Braille. Esse objeto é dotado de pequenos pinos que podem ser aumentados ou reduzidos para formar caracteres em Braille que os surdos podem sentir. É impressionante pensar sobre o mundo de possibilidades que essas tecnologias abrem para as pessoas que são cegas.
Foi deixado de lado o fato de pessoas cegas dependerem de outros para obter uma informação comum que outros consideram um direito adquirido, tais como jornais, revistas, declarações bancárias, transcrições escolares. No passado, quando os alunos cegos queriam matricular-se em uma universidade eles tinham que contar com a ajuda de outros para conseguir isso. Agora, com a ajuda de um leitor de telas, os alunos cegos são capazes de usar a internet baseado em sistema de registro em muitas universidades. Esta nova capacidade lhes proporciona um maior grau de independência que anteriormente era impossível obter. Evidentemente, para a captura de informação é necessário que todo o conteúdo seja acessível para pessoas cegas, assim como para as tecnologias que utilizam.
No entanto, como nem tudo são flores, esses aparelhos e programas não resolvem de tudo o problema. A pessoa tem acesso à informação textual, porém não existe uma decodificação para as imagens e o layout – disposição dos elementos na página e afins – é ignorado. Assim, os aspectos cognitivos de visita à página – impressões, e sensações e até mesmo a intuição que o layout implica na navegação, não chegam até essas pessoas.
Diante dessa situação, é possível mapear aonde o designer pode interferir e tornar todo esse processo melhor. Mas, penso que, antes de o designer interferir no projeto, o cliente também tem que tomar essa consciência de que toda uma adaptação em questão de layout e programação remete a mais horas de trabalho, acarretando aumento do valor final.
Com relação ao projeto de design, o primeiro passo a ser seguido pelo design é obedecer às normas regulamentadas pela W3C (World Wide Web Consortium), órgão que coordena a elaboração e padronização das regras de acessibilidade. Posteriormente, é importante que ele pense em como pode falicitar a navegação de quem não está enxergando perfeitamente – ou quem não está vendo nada – do layout que ele criou. Além disso, é importante uma formatação flexível, ou seja, que se adapte a diferentes resoluções de tela sem prejudicar o posicionamento dos elementos; a titulação de páginas com resumo do conteúdo, assim, ao entrar no site, um cego terá decodificado, através do software / hardware que utilizar, do que se trata aquela página; colocar os assuntos principais na parte superior da página, que é aonde se concentra a leitura; inclusão de links de retorno à página inicial no topo da página; planejar a possibilidade do uso do teclado ao invés do mouse; testar a compatibilidade do material versus navegador versus leitor de tela que o usuário utiliza; uso de tamanhos de fontes flexíveis; uso de alt tags para imagens, gráficos e vídeos; disponibilização de site do mapa em forma de texto; entre outras possibilidades.
Com isso, a navegação para quem tem dificuldades, com certeza fica muito mais fácil e prazerosa, digamos. Dessa forma, além de ter uma atitude consciente em termos de inclusão digital – sim, por que inclusão digital não é somente dar computador para todo mundo, mas é também projetar para que todos tenham igual direito de acesso à informação -, o designer conquista um diferencial em seu trabalho e também respeito para si enquanto profissional, diante do fato que preocupações sociais são muito bem vistas.
Com isso, vemos mais uma vez o quão crucial é o papel do designer, que diante dessas situações tem toda uma carga teórica sobre projetos, aspectos ergonômicos, gestalt e cognição, que permitem que ele trabalhe dentro das necessidades desse usuário.
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processo de criação de selo
conforme post anterior, confira vinheta de criação de selo de 10 anos!
15 junho, 2010
identidade comemorativa
acho que o mais recente dos trabalhos profissionais: selo comemorativo de 10 anos da impacto comunicação (em breve posto a vinheta de construção). o 10 surgiu da decomposição do próprio símbolo: o 'i', sem o pingo, é muito semelhante a um caracter alfanumérico '1', com alguns ajustes para ficar mais "rígido" - rigidez essa que remete a estruturas resistentes. o zero foi composto na mesma inclinação do 1, e o olho do zero é o pingo do i do símbolo.
simples!
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14 junho, 2010
bancas da vivo
bom, a vivo tá colocando cara nova nas bancas que ela patrocina. ganhei o presente de fazer o layout o/ fotos abaixo.
Banca da Orla | Vila Velha - ES
Banca Chaveiro da Praia | Vitória - ES
10 junho, 2010
email marketing
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09 junho, 2010
1 ano!
bom, é com muita paciência pra revirar assunto pra post, pra fazer banner e todo esforço de manter um trabalho que o designize-se chega a um ano. embora seja pouco, representa bastante por todo o envolvimento com levantamento de informações para mantê-lo atualizado. para esse ano, um bolo presenteado por uma versão meio 'dark' do lucas, um pouco no estilo de hq's mais sombrias.
que o próximo ano seja ainda melhor!
que o próximo ano seja ainda melhor!
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03 junho, 2010
um pouquinho de respeito [2]
me deu vontade de usar a mesma ilustração, porém com outra técnica. como diriam meu amigos, linguagens híbridas.
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01 junho, 2010
um pouquinho de respeito.
costumo achar muito injusto o tratamento que as pessoas dão aos idosos. na grande maioria, falta carinho, respeito, e principalmente, admiração. não sou das pessoas que teve oportunidade de conhecer vários avós; só meu avô paterno e minha avó materna. e hoje tenho somente minha avó.
me lembro bem que achava fantástico o meu avô, que viveu até os 93 anos, contando histórias de quando era remador do álvares, de uma pessoa que ele chamava de "velho carolino" e de todas as previsões do tempo - sempre PERFEITAS - que ele fazia. o que eu sentia ouvindo ele contar? além de amor, MUITA, mas MUITA, admiração. uau, meu avô era fantástico.
há, mas ainda posso contar com a minha avó, que é a DOÇURA em pessoa. que me ensina um monte de coisa na cozinha. posso passar o dia todo do lado só mexendo na orelha dela - sim, eu tenho mania de ficar pegando na orelha.
resumindo, depois de um pouco de subjetividade, me inspiro muito no respeito que sempre tive pelos meus avós - que pra mim, são os melhores do mundo -, e aí resolvi fazer essa ilustração (o senhor idoso, que partiu do papel) e mesclá-la com fotografia, e posterior edição de ambos, pra passar um pouco do que eu estava pensando.
respeito. você vai precisar um dia.
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31 maio, 2010
vimeo e vinhetas
bom, selecionei algumas vinhetas que já criei e aí fiz um perfil no vimeo com essas, pra não fazer mil postagens aqui com cada uma. são de clientes variados, como Claro, Detran, Secretaria de Segurança Pública, DM Audiovisual, Katsumi Culinária Japonesa e Coq Bar.
vale a pena também ver as novidades no portfólio, onde tem algumas fachadas e muita fotografia.
videos | portfólio
vale a pena também ver as novidades no portfólio, onde tem algumas fachadas e muita fotografia.
videos | portfólio
30 maio, 2010
chasing pirates
bem, chasing pirates é uma música da norah jones cujo clipe eu achei bem interessante - além da cantora ter uma voz sensacional. me apaixonando, então, resolvi pegar uma cena do vídeo e ilustrar.
decidi pelo uso do lápis aquarela e contorno com nanquim, com posterior edição em photoshop. o/
abaixo a imagem final e o link para o clipe =D
decidi pelo uso do lápis aquarela e contorno com nanquim, com posterior edição em photoshop. o/
abaixo a imagem final e o link para o clipe =D
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12 maio, 2010
tutoriais
enquanto tô sem tempo de preparar algo pra postar, vou deixar uma dica MUITO BOA aqui pra não parecer que sumi.
pra quem gosta de trabalhar tipografia no photoshop, os tutoriais do http://www.designontherocks.com.br/?p=30260 são bem legais. tem sugestão de tudo que é tipo, acho que vale a pena perder um tempinho com tutorial, no fim sempre aprende algo que num esquece e aplica depois quando precisa!
bom proveito =D
07 maio, 2010
vinheta: dia das mães
a HQ do lucas para o dia das mães agora é vinheta! 10 segundos de fama pro lucas no painel de led da impacto. veja vinheta abaixo o/ (perdeu qualidade com força ><)
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06 maio, 2010
HQ: dia das mães
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04 maio, 2010
HQ
nunca tinha consegui criar um personagem e fazer uma história em quadrinhos do início ao fim. como tudo tem uma primeira vez, taí a minha - oficialmente - primeira HQ! que venham outras =D
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ilustração; personagem;
16 abril, 2010
i can see in colors.
com texto inspirado da música i can see in colors, da cantora mary j. blidge, a ideia para esse cartaz surgiu da manipulação no photoshop de uma colagem bastante antiga com cartolina colorida. diante do efeito obtido com as cores, resolvi usar uma letra de música que, além de remeter à palavra "cor' - embora a mesma não apareça nos trechos escolhidos - se encaixaria no ambiente meio "disco" criado pelo cartaz. bom, é isso. enjoy!
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